Formação

Direção
João Martins

Colectivo Gira Sol Azul
Hugo Silva, Jasmim Pinto e Rúben Rosa (trompete), Ana Bento (voz e sax tenor), Célia Botelho (voz), Dulcineia Guerra (sax barítono), Joaquim Rodrigues (piano), Bruno Pinto (guitarra), Olívia Pinto (baixo), Miguel Rodrigues (bateria)

Banda Filarmónica de Ribafeita
Inês Rocha (flauta), Lara Marques (flauta); Banda Filarmónica de Santar: Diana Ferreira (clarinete), João Pedro Cunha (trompete), David Gomes (sax alto), Gabriel Silva (sax tenor), João Gomes (bombardino), Rui Nunes (trompa), Pedro Ferreira (trombone), Diogo Figueiredo (tuba)

Banda Filarmónica de Carvalhal Redondo
Miguel Carrondo (trompete); Banda Filarmónica de Santa Comba Dão: Martim Morais (sax alto)

Banda Filarmónica de Pinheiro de Ázere
Ângelo Santos (bombardino), Luís Alves (trombone), Simão Campos (trombone)

Conservatório de Música de Viseu
Luísa Antunes, Érica Santos, Francisco Pereira e Úrsula Pinto (violoncelo), Isaque e Mafalda (flauta), Carlos Silva (clarinete), Miguel Casanova Fernandes, Henrique Regalo (sax alto) e José Eduardo Magalhães (sax tenor)

Produção
Sílvia Santos / Gira Sol Azul

Sobre

A GIRA BIG BAND é uma big band que integra jovens músicos da região centro, músicos do Colectivo Gira Sol Azul e outros músicos profissionais de excelência convidados sob a direção de João Martins. Em 2018 realizou o concerto de abertura do festival Que Jazz É Este? com o solista convidado Xosé Miguelez; em 2019 integrou o festival Mescla num concerto especial com a cantora Elisa Rodrigues (cuja reposição aconteceu em 2022 no Ciclo de Residências e Concertos Que Jazz É Este?) e em dezembro de 2022, apresentou um novo repertório com o cantor britânico Omar Lye-fook.
No final de 2023 a Gira Big Band apresentou um tributo à cantora Vera Lúcia, personagem peculiar que nasceu em Viseu sob o nome Ermelinda Balula e aos dez anos de idade trocou Portugal pelo Brasil. Curiosamente aos vinte anos já era uma figura em rápida ascensão na carreira artística, seguindo pelos anos 50 e 60 como cantora consagrada, e que faz hoje parte dos anais da história da música no Brasil daquela época.